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Meu marido tem uma ‘suposta’ filha de 14 anos, ele não a registrou, a mãe casou-se grávida com um outro homem, que devia amá-la muito pois, ela dizia estar grávida de outro homem e este homem é o meu marido (estamos juntos a apenas 9 anos e a menina já tem 14). Essa criança mora na cidade X com a mãe e nós meu marido, meu filho de 4 anos e eu moramos em Y, são mais de 300km de distância, não tinhamos nenhum contato e ha uns anos atrás ele recebeu uma citação, dizendo que teria que ir ao fórum na cidade X que a mulher estava reclamando pensão da sua filha, logo se descobriu que ha tempos ele foi denominado pai desta criança pois, não foi localizado para efetuar o exame de DNA, ok como já estava neste estágio, fez um acordo, o qual cumpriu corretamente não lembro o valor. Essa mulher nunca mais nos procurou, acabamos mudando de casa e até por relaxo mesmo, não fomos atrás disto, afinal temos que trabalhar os dois para sustentarmos o nosso filho e manter nossa casa, mudamos de casa, ele ficou doente, ele tem hipertensão e um defeito em uma valvula no coração, nisso acabamos perdendo a papeladas de valores e n° de conta desta mulher, passou uns 4 anos mais ou menos e meu marido foi avisado por um amigo que chegou um mandado de prisão a ele, devido a uma pensão de Avaré, seguindo a instrução de um advogado, depositou o valor de 776,00 que constava no mandado, o juiz não aceitou e disse que o valor correto é de 10.000,00. O Advogado nosso, entrou em contato com o delas e ele informou que não quer acordo, quer o valor total. Oferecemos uma entrada de 2.000,00 + 8X de 1.000,00, não estamos nos negando a pagar de forma alguma mas, não temos de onde tirar todo este valor, foi um erro deixarmos isso acontecer mas, agora aconteceu e não temos como resolver. É o que podemos oferecer com muito sacrificio mas, infelizmente não temos, a família dele é muito pobre, o pai é falecido e a mãe tem alzeimer mais de 70 anos, meu pai está desempregado, não tinha 300,00 reais para fazer um exame de urgencia que necessita, elas se recusam a receber, já tentamos diversos contatos e não querem, acredito se a necessidade fosse grande a ponto de dizer que a menina vai a obito se não tiver o dinheiro aceitaria e não ficaria prorrogando isso e passando necessidades, o intuito é vingança ou acreditar que vão pegá-lo e o dinheiro vai aparecer todo, como por milagre e não vai, ele ficará os 30, 60 e até os 90 dias, não temos como arrumar este dinheiro, meu marido não está indo trabalhar, vai perder o emprego devido a isso, por consequencia perderei o meu emprego, como irei trabalhar e viver sabendo que meu marido está preso em meio a criminosos, marginais, como se fosse um bandido e o meu filho, não pode ir a obito com a necessidade do pai, da mãe, já está complicando toda a nossa vida o tempo de serviço que está perdendo, não se nega a pagar e não pede desconto de valor apenas precisa do parcelamento, não temos condições de efetuar integral e estão destruindo nossa vida, dizem que não há recurso, que ela recebe com quiser, o juiz não enxerga que num caso assim, não há necessidade real de alimentos, apenas vingança, a humilhação, sofrimento e desamparo que estamos vivendo, quem paga? Cadê os nossos direitos? Meu filho também precisa comer…
Não há mesmo o que fazer? Me de uma orientação…lhe imploro.

em: Direito Civil Geral Perguntado por: erikamg [2 ]