Paternidade questionada por terceiro

jan

18

2015

Moro com uma mulher desde de 2011,nesse periodo tivemos duas separações,nessas separações agente continuava se encontrando e tendo relações intima. So que numa dessa separação ela foi pra uma festa e bebeu muito ate ficar inconsciente e teve relação intima com uma pessoa,uma única vez.nesse período de separação ela engravidou e disse que o filho era meu. Como agente continua tendo relações nesse tempo, se juntamos de novo assumi ela e a barriga,todos os gastos com a gravidez e afeto com a criança. A criança hoje estar com 4 meses, registrado no meu nome. Mas o rapaz que ela transou essa única vez fica falando que o filho e dele e pelo tempo que ela ficou grávida pode ser meu ou dele. Air ele fala que vai pedir dna. Essa e minha pergunta ele pode ficar nos constrangido falando que o filho e dele e que vai pedir dna. O juiz pode conceder a ele que agente faça dna? Como e que resolvemos essa situação?

em: Direito Civil Geral Perguntado por: [2 Grey Star Level]
Resposta #1

Antonio, depende muito de sua situação. Se provar matematicamente que seria impossível ter o bebe por conta do tempo o juiz não irá proceder o exame. Esclareço que é viável contratar um advogado, ja que você pode registrar responder criminalmente pelo art.242 do código penal.
Thiago Alberto N. Policaro
Advogado – OAB/SP 350.913
E-mail:[email protected]

Answers Respondido por: Thiago Policaro [Advogado Red Star Level] [4472 Orange Star Level]
Resposta #2

Matematicamente pode ser dele ou meu. Mas o bebe já tem um lar,um pai no registro e no trato. Mesmo assim ele ainda pode entrar com uma ação contra a gente sem ter certeza se e o pai ou não? Sem nunca ter havido um relacionamento entre ele e a mãe da criança?

Answers Respondido por: 14antonio [2 Grey Star Level]
Resposta #3

Gostaria de outro opinião sobre meu caso.

Answers Respondido por: 14antonio [2 Grey Star Level]
Resposta #4

Ninguém pode ser obrigado judicialmente a fazer teste de DNA. O que acontece é que em muitos casos quando o interessado reune fontes probatórias relevantes, as próprias partes entram em um acordo para realizar o exame e obter 100% da veracidade sobre o caso.
Sendo assim, ele pode ficar lhe pressionando para ter essa informação se ele acredita que é, de fato, o pai da criança.
Cabe a Sr. decidir, com sua companheira, em acordo com o rapaz, sobre a realização do exame. Com isso saberiam a verdade e também não seriam mais importunados no futuro por essa pessoa.
A resposta do Dr. Policaro é sensata, mas pelo que me parece, o Sr. e sua companheira não tem exatidão sobre a certeza de sua paternidade correto? Logo o magistrado também não teria e iria “convidar” a realizar o exame de DNA, mas nunca exigí-lo.

Answers Respondido por: Dr. Torres [Advogado Red Star Level] [1134 Orange Star Level]
Resposta #5

Então Dr. Torres, eu nada posso fazer a não ser cooperar com esse cara? Eu queria era meter um processo nele. Posso? Mesmo eu não tendo a certeza da paternidade.

Answers Respondido por: 14antonio [2 Grey Star Level]
Resposta #
Se mesmo com os esclarecimentos acima sobre Paternidade questionada por terceiro, ainda continua em dúvida, favor utilizar o campo de resposta abaixo para questionar melhores explicações, assim terá 90% maior chance de resposta.
Se procura um advogado específico para o caso concreto, recomendo acessar consultoria de escritorios de advocacia.

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